• Fodi com a melhor amiga da minha esposa

    A melhor amiga da minha esposa se chama Paula, elas são amigas desde a adolescência e a Paulinha sempre teve a maior fama de ser safada e adorar um videos sexo gratis, inclusive vários amigos meus falavam muita coisa dela, que era boa de cama e adorava foder vendo videos porno amador, que pagava o boquete perfeito , super gostoso e engolia porra sem frescura, e confesso que ouvindo isso comecei a sentir tesão nela mas como era melhor amiga da minha mulher eu achava muita sacanagem fazer qualquer coisa, por isso ficava na minha, mas um dia acabei não aguentando e foi quando minha mulher começou a fazer faculdade que a Paula começou a ficar mais aqui em casa pra cuidar dos meus filhos, ela deixava brincando com os dela até a gente voltar.

    Um dia ela veio de shortinho curto e me olhou bem safada e nessa hora percebi que ela tava querendo mas esperei mais um pouco pra ver a reação dela, então eu fui fazer um lanchinho na cozinha enquanto ela lavava a louça e ela levantava o short de um jeito, fingindo que ia ajeitar, mas sempre subia e eu via a papada da bundinha dela inteira e me deu muito tesão, então perguntei se o Augusto, marido dela, deixava ela sair assim de casa e ela respondeu que ele não tava ligando nem se ela saísse pelada, então eu conclui que o cara não tava dando conta do recado ou comia outras bucetas por fora do casamento.

    Os dias foram passando e no dia que minha mulher foi tirar plantão depois da faculdade, a Paulinha trouxe umas cervejas, me ofereceu e começamos a beber ouvindo música e logo ela disse que cerveja fazia ela sentir calor, ai brinquei dizendo que se ela quisesse podia tirar a roupa, aí ela respondeu que ela tiraria mesmo, depois eu não corresse, aí eu disse que correria só se fosse pra cima dela e nessa hora rolou um silêncio, os dois ficamos sem graça.

    Um clima de tesão

    Continuamos bebendo e conversando até minha mulher chegar e na semana seguinte rolou outro plantão da minha esposa, aí a Paulinha foi ficar com meus filhos, levou cerveja de novo e disse que não queria magoar minha mulher mas estava se sentindo muito atraída por mim, até sonhando comigo tava e não sabia o que fazer, mas eu respondi que também estava, deixamos as crianças brincando e fomos até a casa dela com alguma desculpa e trocamos um beijo bem gostoso e já fui apertando (porno bunda grande) aquela bunda enorme tesuda toda durinha, sentindo os peitos dela ficarem com os biquinhos arrepiados e uma vontade louca de meter naquela safada.

    Ela já foi tirando minha bermuda com urgência, sentindo meu pau grande e rijido; modéstia a parte faço a parte do clube dos big dotados; pulsando na sua mão e colocou de vez na boca, chupou gostoso engolindo todinho, depois lambia a cabeça, sugava meu saco e nessa hora lembrei dos meus amigos dizendo que ela era uma boqueteira de primeira e eu aprovei a chupada.

    Ela levantou, tirou a roupa e ficou nua, que corpo gostoso do caralho! toda bronzeadinha, com marquinha de biquíni, peitinho pequeno mas bem durinho e uma bocetinha minúscula e gordinha, do jeito que eu gosto, e já fui me ajoelhando levantando a perna dela e chupando seu grelinho duro e ouvindo ela gemer gostoso, me chamar de cachorro, de safado e ordenar que eu continuasse chupando sua bucetinha nova.

    Meu pau tava quase doendo de tanto tesão, parei de chupar e de pé mesmo sem camisinha nem nada penetrei ela bem fundo e me arrepiei inteiro quando senti o calor da sua xota quentinha, ela gemeu alto, tive que tampar a boca dela e ficamos ali naquele vai e vem gostoso, meu pau saindo e entrando e ela arranhando de leve minhas costas, até que eu não aguentei de tanto tesão guardado e gozei gostoso dentro dela e pra minha sorte ela tomava remédio, senão eu tava fodido por pensar com a cabeça de baixo.

    Valeu muito a pena comer a Paulinha e agora quando vai lá em casa sempre rola algo, ela as vezes bate punheta pra mim com minha mulher no banho e quando rola plantão ela vem pra cá foder comigo e a gente sabe que se descobrirem vai dar merda, mas proibido é muito mais gostoso!


  •      Olá, meu nome é Paulo Augusto. Hoje tenho 39 anos, sou casado, com um filho. Atuo como médico do trabalho, numa conhecida empresa da região metropolitana do Rio.

          Mas o que passo a contar não ocorreu agora, mas quando eu tinha 17 anos. Céus! Lá se vão 22 anos bem vividos. Nessa época, trabalhava de faz tudo numa empresa de contabilidade, embora insistissem em me chamar de boy.

         Meus patrões eram um casal de evangélicos, muito gente boa, que, fora a cara de patrão que faziam quando eu pedia vales, folgas e coisa do gênero, me tratavam muito bem, eu era frequentador da casa, convivia com os filhos jovens, ia fazer pequenos serviços em troca de um dinheirinho a mais, por menos que fosse e além do mais, eu era muito palhaço e, assim, caí nas graças da família.

         Ele, com 44 anos na época, ela, com 41, chamava-se Célia . Mas embora se brincasse tanto, nunca houve da minha parte qualquer sinal de desrespeito para com ele, os filhos e, principalmente com a Dona Célia. Seu Valdir, assim ele se chamava, por ser evangélico, não bebia e, obviamente, não tinha muita resistência ao álcool. Tomava de vez em quando, um vinho suave, de maneira muito informal, para relaxar.

         Certa tarde de feriado, minha mãe recebeu um telefonema da Dona Célia. Ela pedia se eu podia ir à casa dela ajudar com o Seu Valdir que tinha bebido o vinho que eu o presenteara, e ela estava precisando acomodar o cara que era muito pesado, mas estava sozinha em casa. Eu obedeci prontamente, peguei a minha bike, e fui.

         Chegando lá, vi que o maridão estava mesmo de bode, deitado na área de serviço. Tratei de ajudá-la com ele, carregando-o até o quarto. O detalhe é que enquanto o carregávamos, inevitavelmente a bunda da Dona Célia roçava em mim. Eu, sinceramente, tentava ignorar aquilo e me concentrar no que estava fazendo. Dona Célia era branquinha, de ascendência alemã, mas com formas extremamente brasileiras. Isso digo pelo belo traseiro que tinha, mesmo na sua idade, porém, como já disse, nunca me despertou qualquer pensamento malicioso, embora confesso, eu precoce sexualmente e sempre adorando uma bela putaria brasileira, já tivera algumas experiências. Naquele dia ela usava um vestido caseiro de tecido fino, que realçava ainda mais aqueles atributos, verdadeiramente naquele dia eu comecei a despertar meu desejo sexual por coroas gostosas. As roçadas continuavam, mas de forma inocente. Pois ela estava mais preocupada em dar sermão no marido que resmungava bêbado, do que qualquer outra coisa. Só que meu pau começou a dar sinal de vida parecia ter nascido varias pirocas dentro da minha cueca de tanto volume. Ao chegarmos ao quarto e deitarmos o Seu Valdir, eu fiquei em um canto entre a cama, a parede e alguns móveis e ela resolveu se inclinar para ajeitar o marido pesado naquele espaço apertado. Diria que naquele instante tudo começou. Ao se debruçar sobre ele, o vestido subiu mostrando as suas coxas volumosas, quase no limite da bunda e buceta dela. Aquela visão me deixou louco. No auge da minha adolescência, com um misto de proibição e tesão, meu pau parecia querer saltar da bermuda. Mais louco ainda fiquei, quando ela, sempre preocupada em dar bronca no marido, no intuito de dar a volta na cama para ajeitar o travesseiro, ela desceu e, no caso, teria que obrigatoriamente passar por mim. Eu, a esta altura malicioso, não me afastei, e ela passou ali, naquele espaço apertado e literalmente ralou em cheio a bunda contra o meu pau. Pude sentir a carne macia de seu rabo, sob o vestido. Descaradamente empurrei um pouquinho a pélvis para frente e tive a deliciosa sensação da sua bunda e a divisão do rego espremido no meu tarugo.

         Depois de acomodar o marido, ela ainda pediu que eu a ajudasse com uns arquivos do escritório para colocar nas prateleiras. Lá fui eu, agora cheio de segundas intenções. Qualquer movimento dela era motivo para eu dar uma roçadinha. Num dado momento ela pediu minha opinião se era para descartar uns papéis e eu me postei bem atrás dela, pertinho do pescoço. Quando dei por mim, já estava encoxando despudoradamente a Dona Célia. Ao que ela reagiu:
    -Gu, o que você esta fazendo? Me respeita, rapaz! 

         Eu me desculpei, falei que tinha perdido o equilíbrio e tal e me afastei. Mas tinha uma escadinha e fiquei imaginando se ela subiria ali, para guardar aquelas caixas, já arquitetando uma investida. Dito e feito: ela pegou uma caixa daquelas e começou a subir a escada e eu mais que rápido, cheguei junto e com as mãos peguei no seu vestido ao lado das coxas e o levantei até a cintura dela, podendo ver a bunda carnuda, escondida sob a calcinha rosa bebê, que não era fio dental e entrava apenas um pouquinho, deixando à mostra duas polpas avantajadas. Comecei a beijá-la. Ela, pega de surpresa, começou a se esquivar pedindo para eu parar:
     

    -Gu, você tá louco, para com isso! 
     

    E se contorcia toda, tentando abaixar o vestido e descer a escada.
     

         Mas eu não obedeci. Num relance, fixei os olhos enquanto eu a esfregava e vi na transparência da peça, seu rego profundo a dividir aquela bunda grande. Fiquei doido. Num ímpeto de loucura, com as duas mãos, num só movimento baixei a sua calcinha até os joelhos, deixando livre o sua bundona branca gostosa, contra os movimentos dela.

    – Meu Deus, para, menino! Me deixa descer agora! - Ela gritou perplexa. 
     

      Nossa! Que visão inesquecível! Aqueles poros eriçados, o formato arredondado bem ali a minha frente; não resisti, perdi a vergonha e exclamei:
     

    - Que bundona gostosa a senhora tem Dona Célia!


         E sem dizer mais nada comecei a esfregar minha cara em sua bunda, cheirando, beijando e mordendo, sob as queixas dela. Mas por mais que ela quisesse, não podia descer, pois se tentasse, nós dois cairíamos. De repente, tive a ideia de abrir a sua bunda com as duas mãos. Ao fazê-lo, senti o cheiro de seu buraquinho rosado bem ali a minha frente e comecei a lambê-lo luxuriosamente. Aí sim, ela deu sinal de vida, também. Percebi que ela começou a gemer, mas sem parar de se queixar. Lambi bastante, até deixar o seu cuzinho bem besuntado. Ela desguarnecida, não se opôs quando aos poucos eu a fui virando para mim, beijando as suas coxas, no intuito de chupar a sua bocetinha. E que buceta! Depilada, mas com alguns pelinhos ralos, pequena e apertada, para uma mãe de três filhos. Suguei violentamente fazendo ela se contorcer toda, inundando a minha boca. Subitamente, ela parou de lutar, alisando meus cabelos, para em seguida aumentar o ritmo. Então ela começou a foder com a minha língua balançando os quadris com movimentos circulares, enquanto segurava minha cabeça para se apoiar. E mesmo envergonhada disse entre os dentes:
    – Ai,... Nossa! Vou gozar! Vou gozar! 


         O gozo dela veio em seguida, apertando minha boca contra a sua xoxota encharcada. Louco de tesão, com ela toda mole e com os cabelos em desalinho, a desci, puxando os peitos grandes dela para fora, os chupava de forma voraz. Ela, parecendo ainda estar em conflitos consigo mesma, gemia enquanto levantava e vestia a calcinha e ajeitava o vestido. Então, sentei em uma cadeira e a puxei para sentar em meu colo, levantando seu vestido novamente, mesmo ela de calcinha. Fiquei ali, beijando sua nuca, apertando seu peito e esfregando meu pau em seu bumbum, com a calcinha toda descompensada entrando no rego de um lado e cobrindo a polpa de outro. Dizia o quanto ela é gostosa e que queria comê-la ali mesmo. Ela reclamava, dizia que não era certo o que tínhamos feito e que tinha mais do dobro da minha idade, que ela não traía o seu Valdir e que aquilo era pecado, tentado levantar Contudo, eu reparava que forçava de vez em quando a bunda para baixo, mexendo-se devagar, esmagando o meu pau, ainda sob a bermuda, arfando baixinho. Então lembrei que eu ainda estava vestido e afastando, com uma mão segurava a sua e com outra abri a bermuda, colocando meu bruto para fora. 
    – Misericórdia, Augusto, não!- Falou assustada.
    Eu puxando-a pela mão, ordenei:
    - Por favor, chupa meu pau, só um pouquinho!
    Ela se esforçando para sair, dizia que não. E eu em tom autoritário disse mais alto:
    -Chupa logo, Dona Célia!
    Ela ajoelhando, na minha frente, sussurrou:
    - Fala baixo, pelo amor de Deus, Gu! Eu chupo.


         E abaixando, passou a mamá-lo, em um vai-e-vem discreto, fazendo-me suspirar. De vez em quando, parando o ritmo, sem tirar da boca, só para respirar e retomar o serviço em seguida. À medida que eu seguia a elogiando entre gemidos, ela ia aumentando gradualmente o ritmo, até o momento em que levantou a cabeça um instante, respirou e, agarrando gulosamente o meu pau, deu umas três alisadas para cima e para baixo e começou a chupa-lo com vontade, ao mesmo tempo em que, segurando-o na base, punhetava-o com mais ousadia, parando vez por outra para afastar o cabelo que insistia em se entrepor no que ela estava fazendo. O ritmo foi aumentando freneticamente, e eu, ainda com um pouco de tino que me restava me esforçava para não gozar em sua boca. Mas não teve jeito, segurando a sua cabeça no ritmo do boquete amador, comecei a tremer e que fez com que ela percebendo, tentasse sair; eu àquela altura nas nuvens, não deixei e apertei ainda mais a sua cabeça contra o meu pau que explodiu em gozo. Então sem força para segurá-la, só emiti um urro e ela se afastou, mas ao tempo de minha porra se espalhar pelo seu queixo e rosto. Eu implorei:
    - Continua, Dona Célia!
    E ela seguiu lambendo apenas do lado da minha rola, mesmo com a minha gala escorrendo por entre os seus dedos como sorvete derretido.


         Depois disso ela se levantou. Passou uma toalhinha na boca e no rosto e suspirou como se estivesse arrependida. Tapando os olhos com as mãos, sussurrou:
    - Meu Deus, Gu! Por que você fez isso, meu filho? Veste logo esta bermuda, que eu vou tomar um banho. 


         Eu fiquei ali no escritório, enquanto ela foi se banhar. Um misto de excitação e culpa me invadiu. Eu me preparei para ir embora com a minha bicicleta. De repente, ouvi o som da porta do banheiro se abrindo e, inexplicavelmente, me deu um frio na barriga. Ela passou agora com uma saia e uma blusa, os cabelos molhados e bem cheirosa. Acho que se surpreendeu a me ver ainda lá e disse:
    - Ainda aí? O que foi agora? Pensou na burrada que você fez, garoto?    

         Eu confesso que a principio me senti envergonhado. Mas depois pensei que se tinha começado, deveria fazer o serviço completo. E avancei para ela juntando-a contra a parede do corredor. A agarrei com força e comecei a fungar o seu pescoço cheiroso a xampu que acabara de usar, apertando seus seios e mamando-os em seguida. 
    -Gu, Pelo amor de Deus, Para!- Ela dizia enquanto eu enchia a mão em sua buceta cheirosa sobre a calcinha.


    -Deixa eu te comer gostoso, Dona Célia!
     

    Ela, quase em falsete, meio que chorando, disse:
    -Vamos ali - apontou com o queixo para o escritório ao mesmo tempo em que também vigiava a saída do quarto onde que seu Valdir dormia –vamos conversar.
     

          Eu parei e fui com ela com o pau doendo até o escritório. Antes ela deu uma pequena conferida no marido que roncava. Chegando lá a agarrei de novo e ela tentou argumentar; disse que era melhor não, além de que ainda era fértil e temia engravidar, pois não tínhamos sequer camisinha. Além do risco do marido acordar, por isso, poderíamos marcar para outro dia. Mas não me contentei e lançando-a para a mesa, a virei de costas, inclinando-a sobre o móvel, levantei rapidamente a sua saia e desci violentamente a sua calcinha, agora branca, até os pés, ela tentou levantar, mas a forcei para baixo, fazendo a carne de sua bunda tremular, para seu desespero:


    - Augusto, por favor, para! Aí nem pensar!
    Mas eu ignorando, subi novamente a saia que descera e lambi novamente aquele cuzinho lavadinho, enquanto me livrava da bermuda. Ela aflita, implorava:
    -Gu, por favor, eu te chupo de novo. Olha, eu engulo, deixo você gozar na minha boca, agora! Eu prometo!


    Mas eu seguia impassível. Agora, segurando suas costas que tentavam subir com o pau em riste, comecei a esfregar, esmagando-o na contra a sua bunda macia e geladinha, fazendo-o, por vezes, sumir de tão carnudas que eram suas polpas. Ela se esforçava para sair, mas eu, naquela idade tinha todo vigor do mundo. Babando de lascívia, dei uma cusparada em seu reguinho e apontei o pau para a entradinha e forcei, ela gemeu baixinho e tentou ainda se desvencilhar, mas segurando-a de forma viril empurrei, que depois de uma primeira travada, cedeu à cabeça, ajudado pela minha saliva que adicionara há pouco. Ao que ela reclamou, com a voz já rouca:


    - Aaai!...Coloca devagar. 
    Eu comecei então a elogiá-la, para tirar o foco, ao mesmo tempo em que mexia devagarinho e ela também.


    - Que cu gostoso, a senhora tem, Dona Célia. O seu Valdir já te falou?


    E ela cada vez mais arfante respondeu:
    - Não...ele não gosta. Ai..ai...!


    E à medida que eu ia entrando, ela rebolava bem devagar. Até que de repente, aumentando consideravelmente os movimentos e se esforçando para virar o rosto para mim e vigiar o corredor que dava acesso ao quarto em que estava o marido, ela falou:
    -Gu, enfia então logo tudo de uma vez, por favor! 
    Surpreso, eu ainda perguntei:
    -A senhora tem certeza? A senhora quer?
    Ela desesperada quase gritou:
    - Queeero! Enterra tudo no meu cu, me rasga, enfia sem dó!...


         E se posicionando, empinou mais aquela delícia. Eu, segurando para não gozar, segurei firme a sua bunda com as duas mãos e atolei sem piedade na rabuda maravilhosa, que engoliu inteiro o meu pau em brasa, até o talo. Ela urrou talvez de dor e prazer. Eu então comecei a estocá-la violentamente, segurando pelas suas ancas, pensando na loucura que estava fazendo, ali enrabando minha patroa evangélica e pacata, mulher do meu patrão. Ela virou uma leoa e começou a rebolar desesperadamente, forçando-o meu pau contra a sua bunda. Às vezes eu enchia a minha mão e juntava a sua bunda, enquanto a fodia, criando aqueles gostosos montinhos de celulite. Ela deu um grito mais alto e, percebendo o perigo, abafou-o contra a mesa enquanto eu continuava a bombar. Até que, temendo o pior, tirei o pau do cu de Dona Célia, o que fez que ela soluçasse pelo modo abrupto que fiz, joguei-a no sofá do escritório, causando um gostoso tremor gelatinoso nas carnes do seu rabão e a deixei deitada, de bruços e sem que eu pedisse, ela abriu as pernas e empinou o traseiro, me aguardando. Após dar mais uma cusparada no seu anelzinho, deitei sobre ela e para depois enfiar com força, sem mesmo guiar o pau com a mão, pois já estava bem melado. Já comecei metendo forte naquele bundão que estalava a cada estocada minha. Ela rebolando embaixo de mim, abriu a bunda com as mãos e pediu:


    - Mete, Gu! Que o Valdir vai acordar. Goza na minha bunda!
    Antes mesmo de ela terminar já estava inundando aquele bundão, juntando a minha pélvis contra ela e mordendo a sua nuca. Nunca... Mesmo depois de adulto, nunca gozei tanto e tão gostoso. Infelizmente, não tínhamos muito tempo. Virou-se de lado e sensualmente levou a mão esquerda até a bunda, voltando com os dedos grudentos, me alertando preocupada num sussurro rouco:


    - Acabou? Estou toda melada! Você tem que ir embora, rápido!
    Foi o que fiz, levantei-me e ela se inclinou para pegar a calcinha no chão, ficando de quatro, proporcionando-me a belíssima visão em primeiro plano do seu rabão gostoso Pude ainda ver seu cuzinho piscando, com a minha porra escorrendo pela sua bunda.
    Fui embora com as minhas pernas tremendo, mal dava para pedalar.


    Na semana seguinte, no trabalho, Dona Célia me chamou ao escritório. Chegando lá, disse-me que eu estava demitido. E eu perguntei por quê. Ela falou que eu sabia muito bem o porquê. Confessou que “até gostou”, que precisava daquilo, mas que aquilo era muito perigoso, que amava seu marido, não queria prejudicar nem a mim e nem ao seu casamento, seu trabalho e a sua religião. Falou que me pagaria por fora, além dos valores devidos, mas que eu jurasse que nunca contaria para ninguém e que nunca mais a procuraria. Fui embora e cumpri o que ela me pediu. Nunca mais a vi, vi o Seu Valdir que certa vez parou o carro para me cumprimentar e disse para eu passar lá na casa deles para relembrar os velhos tempos. É lógico que eu não fui. Mesmo com toda minha vaidade juvenil machista, em respeito a ela, jamais contei a alguém. Hoje, pela primeira vez, tive coragem de contar o que aconteceu, mesmo que aqui, de forma virtual.


  • Como sempre, faço questão de dizer que tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes íntimas.

    Ontem, domingo dia 29 de novembro de 2015, após voltar de um churrasco de família, após beber a tarde toda e estar um tanto "tontinho", fui em casa, tomei um banho e disse à minha mulher que iria no escritório programar a agenda da semana (sempre faço isso).

    Só que em seguida do meio dia havia mandado mensagem de whatsapp pra Martha (a minha linda estagiária), onde eu dizia: "Oi Marthinha; quero te pegar. As 20:30min te encontro no escritório."Ela responde: "Olá chefinho; estou com Gustavo (o namoradinho dela) no Cassino."...

    Aquilo foi um balde de água fria sobre meu tesão; mas segundos depois veio outra mensagem de Marthinha dizendo: "Mas invento algo e peço pra ele me deixar em casa mais cedo. Vou de táxi pra não dar bandeira. Beijos e t+."

    Pouco antes das 20:30min fui para o escritório esperando a boa foda, propositalmente sem cueca, de bermuda de sarja branca e camisa preta... Tonto pelas cervejas que havia tomado, aguardei alguns minutos e ouço a chave fazendo barulho na porta. Sim, Marthinha por boa estagiária que é tem a chave do escritório, obviamente.

    Apenas a luz da escrivaninha estava acesa; ela entrou e logo deu um sorriso sacana e veio em minha direção. Ela é uma putinha maravilhosa... Estava de short jeans curtinho, com as bordas esfarrapadas, blusinha branca (ela adora deixar à mostra seu umbiguinho) e um tamanco alto e azul. 

    Eu logo vi que estava toda queimada do sol... Nossa, eu tenho a estagiária mais gostosa do mundo (eu a considero maravilhosa mesmo)

    - Tu estás simplesmente deslumbrante garota... Tentadora.... gostosa... E o corno do teu namoradinho, se sonha que estás aqui nos braços de um macho de verdade heim sua danadinha?!

    Dizendo isso fui tomando-a em meus braços e senti o calor do seu corpo com aquele bronze recentíssimo (ontem estava calor aqui em Pelotas), abracei-a pela cintura e tomei-lhe um beijo molhado e seguido de gemidos...

    - Tu é meu homem Gui... eu adoro estar contigo... tu me completa... me deixa molhadinha...

    Ao mesmo tempo que me falava tudo isso entre um beijo e outro, ela já apertava meu pau contra minha perna e que estava como um ferro e eu ia despindo aquelas nádegas carnudas enquanto puxava com as duas mãos o shortinho que comia o rego dela.

    - Topa fazer algo diferente hoje meu anjo? eu disse à ela.
    - Diferente??? hummmmmm (entre uma risadinha e um beijo), e o que seria esse diferente meu chefe gostoso?

    - Quero te comer todinha e bem peladinha lá na ponte, bem gostoso encima do capô do carro (há uma ponte desativada em seguida que sai de Pelotas em direção à Rio Grande)... 

    - Mas a essa hora? é muito arriscado... podemos ser assaltados... e se alguém nos pegar nus e transando? Não, eu tenho medo... vamos aqui que eu to com tesão meu chefe maravilhoso.

    - Vem, vamos lá! Peguei as chaves e fui saindo do escritório... abri a porta do carro e mandei ela ir entrando enquanto eu fechava o escritório.

    Entrei no carro e ela espantada mas tremendo de medo e tesão ela disse: - Isso vai dar problema Guilherme!

    - Vem, me chupa enquanto ou dirijo... tira tua blusa... fica só de short... (meu carro tem filme escuro em todos os vidros)... paramos em duas sinaleiras e enquanto isso ela sugava meu pau que latejava de tesão... Havia depilado e estava lisinho... ela babava e tentou algumas vezes botar o pau e as bolas na boca, engasgando...

    Chegamos na ponte, estava escuro, deixei o carro direcionado para o local de saída, para o caso de uma emergência... saí do carro e pedi pra ela por só a blusinha, sem o soutie. Marthinha desceu com aquele salto que deixava seu rabo arrebitadíssimo... a encostei na lateral do carro prendendo suas mãos nas minhas e as colocando sobre o teto do carro... aquilo permitia que seus peitos saltassem naquela blusinha, que sua barriguinha ficasse toda à mostra e a sua bocetinha fosse cortada por aquele short maravilhoso... 

    - Seu tesudo do caralho, chupa meus peitos vai... roça esse pau duro na minha xaninha... (aquelas palavras safadas me deixavam ofegante... com a boca mesmo puxei a blusa dela até seios peitos ficarem nus, e com meu pau duríssimo e por baixo da bermuda eu cravava na boceta dela como que a comer de roupa e tudo... 

    - Eu to apaixonado por ti safada... eu te quero todinha sempre... tu me faz perder a cabeça sua gostosa...

    Marthinha gemia e tremia as pernas sobre aquele tamanco... soltei suas mãos e ela arrancou minha camiseta atirando no chão. Me cravou todas as unhas nas costas enquanto eu chupava aqueles seios lindos e descia em direção àquela barriguinha que ardia em chamas. Até que cheguei no shortinho e o desabotoei com os dentes... Nossa... o shortinho caiu... ela estava com uma marca de bronzeado magnífico... eu lambia aquela marquinha como querendo arrancá-la do corpo dela...

    - Viu, eu deixei lisinha só pra ti... Me faz gozar na tua boca... Lambe minha bocetinha safadão... 
    Ela me agarrava dos cabelos parecendo que me deixaria careca e pressionava contra sua xota molhada... abria as pernas e tremia... gemia.. se contorcia... eu estava disposto a fazer gozá-la na minha boca... sim, ela gozaria e eu experimentaria tudinho sem deixar escapar nada...

    - Aiiiiii, fode com essa lingua maravilhosa, tesão.. vaiiiiii, me faz gozar gostosão... safadoooooooooo...
    ui, aiiiiiii, aaaahhhhhhh, vai vai que vou gozar, não para meu macho gostoso...

    Ela gozou em jatos... quase me afoguei com aquele liquido todo... molhou meus cabelos, meu peito, minha bermuda... um mar de gozo... 

    - Vem aqui, senta no capô que eu vou te comer bem gostosinho... Vem que vou te meter safada... 
    Ela deitou no capô do carro e pôs as pernas sobre meus ombros... eu a puxei até que seu bumbum ficasse no ponto exato para eu penetrá-la sem nem tocar no meu pau que latejava de tesão... fechei bem as pernas dela que fizeram um sanduíche daqueles lábios vaginais encharcados de gozo e de uma só vez, mas lentamente fui penetrando minha estagiariazinha, minha menina mulher que conta com uma cintura de cinema, um bumbum carnudo e arrebitado, um par de seios de dar inveja em muita modelo e, agora, toda cheia de marquinhas de sol, do bronze que o corno do namoradinho dela viu ela pegar naquela tarde.

    - Aaaaaaiiiiiiii, tesão, me fode, mete esse pau todo em mim... me come... come todinha a tua bebê... vai caralho, mete e me faz gozar de novo... AAAAIIIIIIIIIIIII (ela disse quando o meu pau deu uma escapada e consequentemente quase rasgou o cuzinho dela. DOEEEEUUUUUUUUUU... PARA, PARAAAA...

    Ela relaxou as pernas, eu a beijei caído sobre seu corpo até que entre um carinho e outro ela mais uma vez aperta minhas costas, beija minha orelha e diz: - Agora tu machucou minha bundinha, vai ter que fazer um carinho...

    Eu com uma risada mas que safada, mordisquei seus lábios e disse: "Então empina bem essa bundinha gostosa e deixa eu beijar tudinho antes...

    Marthinha pôs-se de bruços no capô do carro, arreganhou o bumbum com as duas mãos e me pediu "Chupa esse cuzinho que sempre foi só teu... Ai, que coisa boa... isso, lambe assim vai... ui, ui..." ela dava piscadas homéricas com aquele cuzinho enquanto eu o lambia e com o dedão massageava sua bocetinha que pingava de tesão...

    - Vem, me fode... come meu cuzinho Gui... come e não para de me masturbar... mete (nisso ela pegava meu pau com uma das mãos e pincelava na entrada da sua bundinha, que arrebitava como a querer engolir de vez meu pau que saltava as veias de tanto tesão.

    - Isso, mete gostosinho, vai, come tua putinha, vai assim, devagarinho, me beija seu safado, me fode (ela tirou a mão e deixou meu pau invadir seu ânus... pude sentir quando a cabeça transcendeu o anel inicial daquele bumbum durinho e bronzeado)... aiiiiiii, uuufff, mete lá no fundo e deixa eu sentir tuas bolas quentes na minha bunda...

    - É assim que tu gosta né safadinha?! É isso que o teu namoradinho não sabe te dar né?! (eu começava a bombar com ela ali, entregue ao meu pau)... É isso que tu não tem daquele moleque broxa e maconheirinho né!? É de macho que tu gosta... to teu macho aqui... ( já fazia um entra e sai que mais parecia uma escola de samba quando minhas bolas batiam naquelas nádegas entumecidas)

    - Fode safado, puxa meu cabelo, me beija... vou gozaaaaaarrrrrr, aaaaaiiiiiiii, fode, não para tesão... aiiii, gozei, gozei, gozei, aiii, uuuuuuffffff (e eu então nessa hora dava o troco e puxava seus cabelos que estavam amarrados em rabo de cavalo, sufocando-a com minha lingua)

    - Me come seu tarado gostoso... mete e goza quente na minha bunda... caralho, tesão de macho, me chefinho maravilhoso.... me fode vai... me faz tua mulher, me deseja, eu sou tua, vai safado... cachorro.....

    - Vem, vem que vou gozar, vem chupar minhas bolas gatinha tesuda...

    Eu tirei o pau da bunda dela de uma só vez, arranquei a camisinha e de imediato gozei no rostinho dela que já lambia meu saco enquanto eu estremecia ejaculando... o suor tomava conta de nossos corpos; eu gozei muito, pois enquanto fodia o bumbum dela, por algumas vezes segurei o gozo... 

    - Safadoooooooo, adoro o cheiro do teu corpooo, amo o cheiro da tua porra.... ela dizia isso enquanto lambia o meu saco e apertava a glande do meu pau para ver pingar as últimas gotas do meu gozo... 

    Foi subindo e deslizando os seios nas minhas coxas, barriga, até chegar na minha boca e beijarmo-nos alucinadamente.... meu pau latejava enter suas pernas e sentia o calor daquela boceta maravilhosa...

    Eu nunca imaginei que iria conseguir beijar uma garota que acabara de levar uma gozada minha na cara... Mas ontem, eu tontinho que estava da cerveja e simplesmente anestesiado de tesão por minha Marthinha, tudo rolou... a gente ainda fez um oral recíproco antes de sair de lá... A noite linda de ontem nos contemplou com um sexo ao ar livre, excitante, perigoso, arriscado, mas que foi um dos mais maravilhosos que eu já experimentei (e olha que eu já fiz cada coisa nessa vida...)

    Deixei a martha em casa quase meia noite... Hoje ela chegou no escritório com a mesma carinha de anjo de sempre... Deu bom dia à todos, como de praxe e logo que chegou à sua mesa me mandou um whatsapp... "Eu quero mais... QUE A NOSSA SEMANA SEJA MARAVILHOSA COM O A NOITE DE ONTEM..." Ela acabou de sair daqui... Foi pra faculdade... Me deixando só na vontade de repetir... Ela é demais....






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